DGCast#028 – O Papel do Cristão na Política (Parte 2)

Faaaala, galera!

No ar, mais um episódio do DuGrego, o de número 28, com Jean Lobato, André Lourenço e Rafael Pavanelo.

Continuando nosso papo sobre a Política e o Cristão, esse episódio está recheado de informações. Veja os assuntos abordados: Relação da Igreja e o Estado numa perspectiva Reformada; Soberania das Esferas; Distinção entre Igreja e Estado; Conceito de soberania absoluta do Estado e soberania absoluta do povo; Nenhuma ideologia é absoluta; A origem da corrupção da política; Qual o sistema de governo mais viável; Diferença entre “Igreja” e “Cristãos” e uma Agenda para o voto consciente. Todos esses assuntos nós tratamos com base no livro do Pr. Franklin Ferreira, Contra a Idolatria do Estado. Quer se aprofundar mais, CLIQUE AQUI e adquira o seu exemplar.

Links citados:

Unidos contra a corrupção

Brasil Paralelo – O Teatro das Tesouras

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DGCast#028 - O Papel do Cristão na Política (Parte 2)
  • Mael Spinelli

    Graça e Paz, pessoal!
    Muito boa essa série de episódios! Ainda não tive a oportunidade de ler o livro do Franklin, mas tenho pra mim que a definição de Romanos 13 já ajuda muito em nossas questões políticas, apesar de não ser tudo.

    • Rafael Pavanelo

      Olá Mael, é um prazer e satisfação tê-lo aqui em nossos comentários. Sem dúvida, Romanos 13 é a exposição mais explícita no que diz respeito ao governo civil. Mas como você disse, não é tudo, e a Bíblia tem muito a nos dizer e nos orientar em questões da esfera política. Obrigado pelo seu feedback, Deus o abençoe. Abraços

      • Mael Spinelli

        Eu gosto de estudar, nessa questão, os livros de Romanos e Tiago, para deixar mais claro a função de cada esfera. Sou contra um “cristianismo covarde” que prefere se afastar de suas obrigações sociais e colocá-las nas mãos do estado, mas também não consigo migrar para uma ideia de igreja assumir obrigações do estado, uma vez que nossa obrigação é espalhar as boas novas.

  • Ótimo episódio pessoal!

    Sobre a questão de que a igreja deve dar a direção na política, comparando com os reis de Israel, eu acredito que o contexto seja um pouco diferente. Israel era o povo de Deus, ou seja, a vontade de Deus devia ser seguida. Mas o Brasil é um país com estado laico. Ou seja, a melhor comparação seria com a época de cativeiro ou na época de Cristo. Em ambos os casos, não vemos a igreja se metendo na liderança do país. Jesus não ia falar com o rei porque estava sendo perseguido. Entretanto, sobre a igreja entrar na política, podemos usar o caso de Ester e Mordecai. Eles se infiltraram na realeza e conseguiram impedir que os israelitas fossem dizimados. Mas não agiram para conforto, mas sim para sobrevivência.
    De qualquer forma, como vocês comentaram, devemos obedecer as autoridades, até o momento em que a lei não é mais justa, ou seja, que nos leva a colocar a Deus em segundo lugar.

    Muito obrigado por mais esse episódio.
    Abraço
    EddieTheDrummer (PADD)

    • Rafael Pavanelo

      Fala Eddie, blz? Eu acho que essa “direção” nós falamos mais no contexto de ser a “consciência” do Estado, me corrija se eu estiver errado (me mande o trecho depois). Mas sua colocação é oportuna sim, não deve haver mistura e confusão entre a esfera da igreja com a do Estado, sem dúvida. O exemplo de Mordecai e Ester é fantástico devido a essa influência que eles tiveram na salvação do povo judeu.

      Obrigado pela sua audiência e seu feedback, Eddie. Deus o abençoe. Abraços

      • Eu comentei mais na comparação. Acho que uma comparação seria a bancada evangélica, que é o caso da Ester, de influenciar de dentro (apesar de não ser o objetivo da Ester, mas era da vontade Deus, enfim…) só que falham em fazer o esquema bem feito hehehehe Causam mais ódio aos cristãos do que o contrário, infelizmente.